Olá minhas encaracoladas e meus encaracolados! Como disse no
primeiro post do blog, foi em abril de 2015 que comecei a me olhar no espelho e não me reconhecer mais. Decidi então parar de fazer
química no meu cabelo. Fui à internet pesquisar mais sobre isso e descobri que estava iniciando a minha transição capilar.
Em um impulso, para começar a transição mais motivada, cortei uma boa parte do comprimento do meu cabelo. Porque meus amores, eu preciso avisar-lhes que, quando estamos em transição, sentimos uma vontade incontrolável de constantemente cortar, pelo menos, alguma pontinha do cabelo. E isso é bom, pois nos ajuda a acostumar com nosso cabelo e com a idéia de que para tirar toda a química iremos ter que em algum momento cortá-lo, fazendo o BC.
Mas
vocês devem estar se perguntando: Vanessa, você falou em ficar bonita e com
autoestima reforçada. É possível isso? Nessa fase de transição em que nosso
cabelo fica tão estranho com duas texturas? E eu respondo: Sim, com certeza.
Sabe qual é o segredo? É se amar. É acreditar que você é sim linda! Eu achava
que essa história de que beleza vem de dentro era pura demagogia, mas não é. Eu
vivencio isso e posso atestar. Quando a gente se sente bonita, o mundo nos
enxerga bonita também. A beleza verdadeira realmente vem de dentro.
Só que eu estaria mentindo se dissesse que, no meu caso, foi apenas isso. Não, não foi. O que complementou e tornou-se fundamental para mim foi a escolha da texturização certa.
E a minha foi a texturização com flexi rods. Quando eu a descobri, foi incrível. Meu cabelo ficou super natural e com a textura parecida com a original do meu cabelo. Consegui achar os flexi rods do tamanho certo para mim (mais fininhos) e é assim que estou levando a minha transição.
Tenho que falar que, no início da transição, a texturização escolhida por mim foi a de coquinhos. Até o quinto mês de transição eu texturizei com coquinhos. Eu lavava os cabelos, finalizava com creme e gel de linhaça e fazia os coquinhos em toda a cabeça, antes de dormir. No dia seguinte, eu retirava com cuidado todos os coquinhos e modelava sempre fazendo coque e algumas vezes eu colocava um arco ou faixa para enfeitar.
Só que eu estaria mentindo se dissesse que, no meu caso, foi apenas isso. Não, não foi. O que complementou e tornou-se fundamental para mim foi a escolha da texturização certa.
E a minha foi a texturização com flexi rods. Quando eu a descobri, foi incrível. Meu cabelo ficou super natural e com a textura parecida com a original do meu cabelo. Consegui achar os flexi rods do tamanho certo para mim (mais fininhos) e é assim que estou levando a minha transição.
Euzinha com flexi rods nos cabelos |
Tenho que falar que, no início da transição, a texturização escolhida por mim foi a de coquinhos. Até o quinto mês de transição eu texturizei com coquinhos. Eu lavava os cabelos, finalizava com creme e gel de linhaça e fazia os coquinhos em toda a cabeça, antes de dormir. No dia seguinte, eu retirava com cuidado todos os coquinhos e modelava sempre fazendo coque e algumas vezes eu colocava um arco ou faixa para enfeitar.
Euzinha com os cabelos texturizados com coquinhos |
Eu sempre cortava uma pontinha aqui e outra ali e estava
levando tudo muito bem. Mas após o quinto mês de transição, meu cabelo estava
com a raiz bem crescida e eu já não estava satisfeita com os coquinhos. Foi aí
que descobri os flexi rods, como já citei anteriormente. Com eles, eu faço do mesmo jeito. Lavo, finalizo com
creme e gel de linhaça e os coloco em toda a cabeça. Eu uso os da marca Ricca,
de largura fininha. Comprei 4 sacos (com 10 flexi rods em cada saco). Ao todo são
40 flexi rods que uso para texturizar todo o cabelo. Durmo com eles e no dia
seguinte retiro com cuidado um por um.
Os flexi rods que utilizo (da marca Ricca) |
Tenho usado quase que diariamente um penteado preso lateral
e todos me acham muito linda assim. Dizem que estou muito mais bonita agora. E
olha que eu nem terminei a transição hein! Vejam algumas fotos...
Euzinha com os cabelos texturizados com flexi rods |
E em meio a toda essa irradiação de beleza, veio um convite
muito especial. Uma grande amiga fotógrafa, percebendo toda a essência desse
momento sublime que estou vivenciando, fez um ensaio fotográfico baseado em
minhas raízes africanas.
Fotografamos na Pedra do Sal, aqui no Rio de Janeiro.
Um lugar que guarda muita história.
Foi incrível. O ensaio ficou MA-RA-VI-LHO-SO! Todos os meus amigos, conhecidos
e parentes elogiaram. Eu virei referência e comecei a inspirar muitas meninas
como eu. Eu sou a prova viva de que não é preciso ficar feia na transição e
muito menos se sentir assim. Pelo contrário! Com essas fotos, até modelo de uma grande agência eu me tornei. Tudo isso em transição ainda. Tenho certeza de que
estou no caminho certo e aconselho vocês a darem uma oportunidade ao seu
cabelo, à sua verdadeira beleza, à sua essência. Confiem! Vejam algumas
fotos...
Modelo: Euzinha Fotos: Alyne Japponi Fotografia |
Modelo: Euzinha Fotos: Alyne Japponi Fotografia |
Vc sempre foi linda!! Agora está deslumbrante!! Sorri com a alma, pois encontrou a sua essência!!! Muito orgulho de vc querida amiga!!
ResponderExcluirGabi 😘😘😘
Obrigada minha amiga linda! Agradeço imensamente seu incentivo e apoio sempre!!!!
ExcluirOnde vc comprou?
ResponderExcluirOi Crislaine. Você é do Rio? Comprei em uma loja chamada "Bel Salvador", no Norteshopping, na cidade do Rio de Janeiro. Mas vc encontra para comprar na internet, no site da Ricca/Belliz Company, que é a fabricante.
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